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As vencedoras do Prêmio Grandes Mulheres 2017

Pelo segundo ano, PEGN e Facebook premiam as empreendedoras que mais se destacaram

As vencedoras do Prêmio Grandes Mulheres 2017, Karen Kanaan, Nicole Mendlewicz, Luzia Costa, Adriana Barbosa e Miriam Penna Diniz (Foto: Keiny Andrade)

As vencedoras da segunda edição do Prêmio Grandes Mulheres, uma iniciativa de Pequenas Empresas & Grandes Negócios em parceria com o Facebook, foram reveladas hoje (6/12), em São Paulo. As empreendedoras foram consagradas em cinco categorias: Pequena Empresa, Média Empresa, Startup, Impacto Social e Powered by Facebook (negócios que cresceram devido a iniciativas de vendas e marketing nas redes sociais). A Grande Vencedora da noite foi Miriam Penna Diniz, da Emap Solar.

Essas líderes de negócios foram escolhidas entre 407 inscritas de 22 estados e do Distrito Federal. "Este é um momento de celebração para encorajar e capacitar as mulheres no mundo dos negócios", diz Sandra Boccia, diretora de redação de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e de Época Negócios. "As histórias transformam a representatividade feminina nos seus mercados de atuação e no mundo", afirma Cadija Tissiani, diretora de marketing para pequenas e médias empresas do Facebook.

Conheça as cinco vencedoras do Prêmio Grandes Mulheres de 2017. Confira as reportagens sobre as empreendedoras também na edição de dezembro de Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Categoria Pequena Empresa Miriam Penna Diniz, da Emap Solar – também consagrada a Grande Vencedora

A bióloga assumiu a Emap Montagens, empresa de estruturas metálicas da família, após a morte do pai, em 2006. Ela aproveitou a oportunidade de construir uma usina fotovoltaica no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, para entrar em um novo setor.

Foi assim que nasceu a Emap Solar, em 2015. Hoje, a empresa tem faturamento anual de R$ 2,8 milhões e já conquistou clientes como a MRV Engenharia e a EDP Solar. Para 2018, o plano é entrar no mercado de varejo e desenvolver obras de pequeno porte, como as de residências. Categoria Média Empresa Luzia Costa, da Sóbrancelhas

A empreendedora aprendeu a fazer design de sobrancelhas na adolescência, quando morava na zona rural em Minas Gerais. Depois de se casar e de passar por dificuldades financeiras, ela montou um pequeno negócio de depilação, desenho de sobrancelhas e massagem em Ubatuba, no litoral paulista, e logo conquistou a clientela.

O primeiro salão da Sóbrancelhas nasceu no Taubaté Shopping, em 2013, e logo virou franquia. Hoje, são mais de 200 lojas no Brasil, além de oito na Argentina e quatro na Bolívia. A rede deve faturar R$ 65,4 milhões em 2017. Categoria Startup Karen Kanaan, da Baby&Me

A publicitária criou a empresa inspirada por uma necessidade pessoal. As lavagens constantes de lençóis e colchão na época do desfralde do pequeno filho levaram Karen a pensar em uma solução descartável para forrar o berço.

A Baby&Me e o desfralde biodegradável e esterilizado foram lançados em 2015. Depois vieram outros produtos, à venda no marketplace da empresa, como as calcinhas e as cuecas descartáveis, os trocadores e os protetores de assento. A empresa recebeu um investimento de R$ 650 mil da Harvard Angels e deve faturar R$ 500 mil em 2017. Categoria Impacto Social Adriana Barbosa, da Feira Preta

Foi com o intuito de aumentar os espaços para iniciativas culturais e empreendedoras de desenvolvidos por negros que Adriana criou a Feira Preta, em São Paulo. Formada em gestão de eventos, ela não se sentia representada em locais como a feira da praça Benedito Calixto, em São Paulo.

A iniciativa surgiu em 2002 e já proporcionou mais de R$ 4 milhões em vendas. A empreendedora teve de enfrentar preconceito e desafios para conquistar patrocinadores e apoiadores. A mais recente edição da Feira Preta de São Paulo, realizada em novembro, recebeu 30 mil visitantes, o dobro dos anos anteriores. Categoria Powered by Facebook Nicole Mendlewicz, do Verde Vício

A economista Nicole deixou uma carreira promissora no mercado financeiro quando identificou uma boa oportunidade de investimento: um restaurante de comida saudável gourmet no Rio de Janeiro.

Depois de fazer uma reforma nas instalações e repensar a identidade visual, a empreendedora investiu nas redes sociais. Ela usa o Facebook e o Instagram para promover pratos e receitas e, dessa forma, consegue alavancar a venda de um produto ou povoar o restaurante em um dia de menor movimento. Em 2017, o Verde Vício deve faturar R$ 4,7 milhões.



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